terça-feira, 30 de junho de 2009

O Astro Intruso - Ramatis

image

É com imenso prazer que disponibilizo aos leitores deste blog este incrível livro de meu Mestre Ramatis, que trata sobre o fim do ciclo de nossa humanidade, de maneira clara, objetiva e esclarecedora.

Em formato de perguntas e respostas, o livro é dinâmico, intrigante, fazendo com que nossa vontade seja de não parar mais de ler.

Indispensável dizer o tesouro de informações que este livro contém dentro de si, sendo uma leitura praticamente obrigatória, sendo um tema atual e totalmente pertinente ao desenvolvimento de todos nós.

Atentemos aos inúmeros chamados e avisos que estão sendo disponibilizados a nós enquanto ainda há tempo.

“Muitos serão os chamados, poucos os escolhidos.”

Para fazer o download do livro, basta clicar no link abaixo:

O Astro Intruso - Ramatis

Muita Luz!

Vinicius A. Takacs

O calor escaldante dos desertos da vida

jesus-desert

O alimento e a bebida ingeridos por Cristo na última ceia foram importantes para sustentá-Lo.

Eles não Lhe dariam pão nem água durante o Seu tormento.

Sabia o que O aguardava, por isso nutriu-Se calmamente para suportar o desfecho de Sua história.

Após a oração, foi sem medo ao encontro de Seus opositores. Entregou-Se espontaneamente.

Procurou um lugar tranquilo, sem o assédio da multidão, pois não desejava qualquer tipo de tumulto ou violência.

Não queria que nenhum dos Seus mais próximos corresse perigo.

Preocupou-Se até mesmo com a segurança dos homens encarregados de prendê-Lo, pois censurou o ato agressivo de Pedro a um dos soldados.

O Mestre era tão dócil que por onde Ele passava florescia a paz, nunca a violência.

Os homens podiam ser agressivos com Ele, mas Ele não era agressivo com ninguém.

Um odor de tranquilidade invadia os ambientes em que transitava.

O amor que Jesus sentia pelo ser humano O protegia do calor escaldante dos desertos da vida.

Chegou ao impensável, ao aparentemente absurdo, de amar Seus próprios inimigos...

* * *

E como estamos nós? Como nos protegemos das altas temperaturas dos desertos da existência?

A tranquilidade de Jesus vinha de Sua moral elevada, sustentada por um amor incondicional por todos.

A calma do Mestre vinha de Sua fé, em nível tão elevado, que O fazia ser Um com o Pai.

Semeando amor, colhemos felicidade nos campos de Deus.

Sem a pretensão de receber recompensas na Terra, pelos atos nobres que praticamos, perceberemos que a consciência em paz é fortaleza indestrutível.

Amando, passaremos pelos suplícios da existência com mais equilíbrio.

Tal amor dá à alma em aprendizado uma certeza íntima imperturbável, segura de estar no caminho certo, e de não estar sozinha nestas paragens.

Amando, nunca estamos sós.

A Terra poderá nos oferecer solidão temporária, mas o mundo real, o mundo maior, nos dará a companhia dos grandes.

Se estamos em momento grave na existência, sofrendo ataque de inimigos do bem... lembremos de Jesus e de Seu exemplo precioso.

Quem ama e está nas sendas do bem, não tem porque pensar em vingança, em responder violência com violência.

Quem ama tem sempre um refrigério constante no íntimo, ao enfrentar o calor escaldante da crueldade alheia.

Quem ama e trilha os caminhos do bem, não precisa temer, assim como Jesus não temeu, em momento algum, o que Lhe aguardava.

Sofreu, ao ver a fragilidade da alma humana tomando decisões ainda tão tolas, mas não teve medo, jamais, pois estava sempre acompanhado de um amor sem igual pela Humanidade inteira.

Ama e aguarda. Ama e confia. Ama e resiste.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 6 do livro O mestre da sensibilidade, de Augusto Cury, ed. Academia de inteligência. Em 30.06.2009.

II Encontro Luz de Aruanda

sol

Neste último sábado, dia 27, ocorreu nosso segundo encontro de estudos e desenvolvimento mediúnico do Luz de Aruanda.

Em nossa parte teórica, estudamos e discutimos três temas distintos, porém interligados. Estudamos os Espíritos, vendo o que são, de onde viemos, pra onde vamos, sobre sua composição, sobre os fenômenos causados por espíritos e a grande importância de cada um de nós, enquanto espíritos, independentemente de estarmos encarnados ou não, dentro da grande sinfonia universal.

Posteriormente, tratamos do tema de reencarnação e reencarnação relacionada à pais e filhos. Entendemos sua importância, sua necessidade, que ela pode se dar em diferentes mundos, de diferentes formas, enfim, da grandiosidade de nossa oportunidade de hoje estarmos aqui, evoluindo.

Fechando o ciclo teórico deste encontro, Elaine, com auxílio de Caio, explanou de maneira clara e objetiva o tema Ectoplasma, desde sua definição até suas ações sobre a matéria. Um tema extremamente pertinente que não poderia ser colocado de melhor forma!

Ao início de nossos exercícios práticos, foi proposto um treinamento de concetração, guiados por uma única voz, de modo a também treinarmos nossa capacidade de transporte. A maioria de nós seguiu em viagem ao plano astral, onde pudemos nos encontrar com entidades de luz. Enquanto isso, foi trabalhado em cada um de nós nossa percepção ao mundo espiritual. Finalizado o treinamento de concentração, iniciamos uma vibração para que cada um tentasse desenvolver mais sua capacidade mediunica mais latente.

Durante o processo de meditação, conamos com a ilustríssima presença do Caboclo Pedra Verde, encorporado, que veio nos auxiliar em nossa proteção e no desenvolvimento de cada um.

Assim finalizamos mais um de nossos maravilhosos encontros, anciosos pelo próximo!

Agradecemos a todos que estiveram presentes, tanto encarnados quanto desencarnados. Agradecemos a proteção que nos foi dada, assim como a confiança e credibilidade para que continuemos com esse tipo de trabalho.

Muito obrigado a nosso Pai todo poderoso por essa oportunidade, ao nosso eterno Mestre Jesus Cristo, ao nosso idealizador Sete Estrelas, aos nossos mentores e a todos que sempre estiveram conosco. O nosso amor e luz a todos vocês!

Muita Luz!

Vinicius A. Takacs

terça-feira, 23 de junho de 2009

Texto Psicografado no Luz de Aruanda

roxo

Bastaria ser apenas uma flôr, já seria de grande beleza e perfeição, mas tem ainda o perfume que inebria os sentidos com seu perfume extasiante. Toda obra de Deus é assim, além da perfeição. Onde há uma obra divina, prestem atenção, observem, a perfeição vai sempre além do que se pode ver. Procurem ver além, muito além do que se pode ver e percebam as energias atuando, agindo, interferindo, ativando, construindo, fazendo a vontade de Deus para que sua obra seja perfeita. Assim também vós deveis agir sempre, como uma energia propulsora, geradora, irradiadora, assumindo o papel de agente universal das energias divinas que devem se propagar por todo o universo como um bálsamo curador, transformador e libertador, para que seja possível uma interferência da luz mais intensa e abrangente.

A função de cada um de vós, meus irmãos, é isso, atuar como agente universal das irradiações divinas neste momento tão conturbado da presente humanidade. Este trabalho faz parte de uma grande corrente universal, onde todos vós sois apenas um elo desta corrente. E vossa responsabilidade se restringe à manutenção e fortalecimento desse elo, para que a corrente não se rompa.

É a união de todos vós, com ajuda mútua, observando sempre o bem individual e coletivo do grupo que manterá o elo. A conscientização e comprometimento da parte de cada um é que garantirá a continuidade deste trabalho.

O trabalho desta corrente não se restringe ao planeta Terra, mas se estende a todas as esferas existentes dentro da vibração do Cristo Cósmico. É uma união de forças da Luz para a superação do mal e suas organizações dominadoras. Estamos chegando no ponto culminante de um momento tão esperado e cuidadosamente planejado para a final e definitiva libertação de todos os povos oprimidos, que há milênios sofrem a interferência e o domínio das energias geradas e alimentadas pelo próprio sofrimento e dor. Este é o momento, não é antes, nem depois, é agora. Amem-se, ajudem-se, fortaleçam-se e estarão participando do maior evento libertador de que já se teve conhecimento na história da Terra.

Cada dia que passa é um dia a menos para que cada vivente da Terra, encarnado e desencarnado, faça sua escolha de continuar se debatendo entre o bem e o mal, a luz e as trevas ou se libertar pelas energias do amor a Deus e ao próximo.

A todos vós, elo desta corrente, pedimos, façam tudo o que estiver ao alcance para esclarecer a todos que chegarem até vós, para que comecem imediatamente o caminho de retorno a Deus, pela reforma íntima, pela transformação interna. Assim esta corrente cresce e a luz se irradiará sobre a Terra.

Esta é a tarefa que cabe a todos vós, formar uma grande corrente do bem.

Meditem sobre isso e fiquem em paz.

Luz e Amor         

Um Espírito Protetor

 

Enviado por Jackeline Caldart. Este texto foi psicografado em 08 de junho de 2009, durante os trabalhos de mesa do Luz de Aruanda Sul. Agradecemos a oportunidade de publicá-lo neste blog, assim como o amor deste Espírito Protetor.

Viver não dói

libélula

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.

Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias, se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo , mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Autor: Carlos Drummond de Andrade

Enviado por Rita Bonano. Colabore você também enviando-nos seu material!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Próxima reunião

encontro

Irmãos de Luz e Caminhada!

É com muito prazer que comunico a todos a data de nossa próxima reunião de estudos e desenvolvimento mediúnico.

Será realizada dia 27 de junho, próximo sábado, no mesmo local de nossa última reunião. Está previsto para começarmos às 16:00h.

Peço que confirmem sua presença o mais rápido possível. Quem tiver dificuldades de locomoção favor entrar em contato também para melhor nos organizarmos.

Conto com a presença de todos!

Muita Luz,

Vinicius A. Takacs

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Ser ou Ter

thinking-pic

O nosso corre-corre não nos deixa parar para perceber se o que já temos não é o suficiente para nossas vidas. Nos preocupamos tanto em TER , ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo...


Os anos passam, e quando nos damos conta, esquecemos o mais importante: VIVER e SER FELIZ!!

Às vezes para ser feliz, não precisamos de tanto TER. Podemos nos dar conta de que o mais importante na vida é SER....Esse SER tão esquecido, muitas vezes não é difícil de se realizar.

As pessoas precisam parar de correr atrás do TER e começar a correr atrás do SER...SER AMADO, SER GENTE...Tenho certeza de que quando SOMOS, somos muito mais felizes do que quando TEMOS!!!!


O "SER" leva-se uma vida toda para conseguir, enquanto que o "TER", muitas vezes conseguimos logo. Só que o SER não acaba nunca e nem se perde jamais, mas o TER pode terminar inesperadamente...

O "SER", uma vez conseguido, é eterno...E o "TER" é passageiro, e mesmo que dure muito tempo, em algum momento se esvai e pode não trazer a FELICIDADE.

Tente SER, e não TER, e você sentirá uma sensação maravilhosa e indescritível e uma felicidade sem preço!!!

Que você deixe de se cobrar quanto ao que fez e ao que não fez nesses anos. Tente o mais importante sempre:
SER FELIZ

Texto enviado por Rita Bonano

Bons e maus sentimentos

cry clow

Muitas coisas acontecem em um dia, tanto negativas quanto positivas. Se não nos damos tempo para apreciar ambas, podemos estar perdendo o que nos ajudaria a crescer.

A maioria de nós parece inconsientemente julgar o que acontece a cada dia em nossas vidas como bom ou ruim, sucesso ou fracasso. Tendemos a nos sentir felizes com as coisas “boas” e aborrecidos, frustrados ou culpados com as coisas “ruins”. Sentimentos bons ou ruins, na verdade, têm pouco a ver com o que é bom ou ruim para nós. Podemos aprender mais com fracassos do que com sucessos, especialmente se o fracasso vem de termos assumido um risco.

Associar juízo de valor a nossas reações emocionais nos prende a nossa antiga maneira de pensar. Podemos mudar nossa maneira de pensar sobre os incidentes do cotidiano, vendo-os como oportunidades de crescimento, não como bons ou ruins. Podemos procurar lições mais do que atribuir valores. Quando fazemos isto, aprendemos alguma coisa a cada dia.

 

Adaptado de: “Só Por Hoje” – ed. NAWS, Inc. Gentilmente cedido pelo amigo Antônio Carlos. Colabore você também enviando seu texto.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

O Escorpião

mestre escorpião

Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:


-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:

-Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida te apresentar mil razões para chorar, mostre- lhe que tens mil e uma razões pelas quais sorrir. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de
você.
E o que os outros pensam… é problema deles.

 

Texto enviado por Rita Bonano. Participe você também enviando seus textos!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Desafio Cotidiano

sorriso

Cada manhã é um novo desafio. A forma que o encaramos reflete nossa postura perante as Leis Divinas.

Há os que despertam descontentes e contemplam as horas novas como uma carga, que deve ser transportada a qualquer custo.

Outros olham o dia que surge e logo alçam o pensamento em fervorosa prece de gratidão, pela renovação da vida no planeta.

Os primeiros são os pessimistas, que ainda não aprenderam a perceber a vontade de Deus no transcorrer dos acontecimentos.

Os segundos são os que se alicerçam na fé, cientes de que a vida deve ser vivida em plenitude.

Para os primeiros, tudo transcorre mal. Se o ônibus atrasa, se a chuva os surpreende em plena rua, se a fila do caixa do banco está morosa, tudo é motivo para reclamação e desconforto.

Abrem os jornais e conseguem somente destacar as manchetes ruins, desagradáveis, que falam de agressões, de desemprego, baixos salários, fugas ao dever, corrupção.

Os segundos conseguem vislumbrar em todo transtorno uma oportunidade de servir.

Assim, aproveitam o tempo para ler, enquanto aguardam na fila do ônibus ou do caixa. Ou então para um sorriso, um gesto de boa vontade.

Ante a intempérie, agradecem a bênção dos ventos, da água, do frio, reconhecendo-lhes o justo valor.

Numa dessas manhãs, ouvimos a conversa de um senhor já idoso e que demonstrava, pelos trajes, sua condição de dificuldade econômica.

Falava do salário que ganhava, aliás, tomara a condução justamente para se dirigir ao banco, a fim de sacar o valor de sua aposentadoria por invalidez.

Mostrava-se feliz. Não podia mais trabalhar, pela enfermidade que o incapacitara. Contudo, sentia-se feliz por estar andando com suas próprias pernas.

Comentou sobre o atendimento médico e farmacêutico que busca, dizendo-se satisfeito por sempre o atenderem muito bem.

Detalhou como conseguia sobreviver com o mísero salário, economizando, pesquisando preços, não se permitindo alguns produtos alimentares.

E sorria, dando graças a Deus.

Em verdade, observando aquele anônimo, fomos levados a cogitar acerca da forma com que estamos encarando nossos dias, nossos problemas, nossa vida.

Quantos possuem muito mais do que o idoso desconhecido e nada fazem além de reclamar?

Sábios são os que, em meio à adversidade, conseguem elaborar preciosas lições de vida, modelos que podem ser seguidos pelos que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir.

* * *

A maior tristeza que pode se abater sobre a criatura, rotulando-a, fomentando desditas para o seu espírito, é o mau aproveitamento das oportunidades que lhe concede o Criador, para evoluir e brilhar.

Meditemos sobre isso e cultivemos as alegrias de que necessitamos, nos nobres serviços do amor.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 4, do livro
Rosângela, pelo Espírito Rosângela, psicografia
de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 05.06.2009.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Quando me amei de verdade…

HEART

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é... autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... respeito.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... amor -próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.
Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... saber viver!

 

Texto enviado por Rita Bonano. Envie-nos seu material também!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

II Encontro de Intenções 2009 – Casas Apométricas

 

FARS - FEDERAÇÃO DE APOMETRIA DO RIO GRANDE DO SUL(PROVISÓRIO)

Dia: 20/06/2009

Inicio: 14:00h

Termino: 18:00h

Entrada Franca

Programação

Ø Inicio às 14:00h: Prece de Abertura, Apresentação das Casas, Leitura da última Ata.

Ø 1ª Palestra 14:30h: Despertar – Luciano S. Jaskulski

Ø Perguntas: 15:45h

Ø Intervalo Break Fast: 16:15h

Ø 2ª Palestra 16:30h: Stress - Dr. Dorival Ventura

Ø Perguntas: 17:15h

Ø Reunião da FARS 17:30h: Dr Augusto Macedo - com definição do próximo encontro

Ø Encerramento 18:00h – Agradecimento e Prece

Será para nós da Associação Luz de Aruanda uma alegria reencontrar amigos de caminhada desta e de outras passagens terrenas, aproveitando a oportunidade de também apresentar a Sede de nossa Associação.

Peço confirmação de presença somente para organização do Break Fast, até a data 17/06/2009 por e-mail assoluzdearuanda@hotmail.com, do Grupo SBA ou por telefone com Márcia (51) 3476-2882 ou Jake (51) 9966-6053.

¨Há muitas Moradas na Casa de Meu Pai¨ Jesus Cristo

Jakeline S. Caldart

Diretor Presidente

Mapa localização:


Exibir mapa ampliado

terça-feira, 2 de junho de 2009

Um Silêncio Eloquente

ira

O hábito de reclamar e altercar é bastante difundido.

Ante a mínima contrariedade ou decepção, reclamações e discussões costumam surgir.

Tem-se a impressão de que todos esperam uma vida perfeita.

Como a perfeição não é deste mundo, explodem os destemperos e os atritos.

A esposa se agasta com a pouca atenção que sustenta receber do esposo.

O empregado reclama das exigências do patrão.

O chefe se irrita com as falhas dos subordinados.

Irmãos se atacam, sob o menor pretexto.

Estudantes blasfemam contra o professor exigente.

Mestres discursam a respeito da pouca dedicação de seus discípulos.

Quem tem alguma enfermidade se acha uma vítima da vida.

Aquele que cuida de parente enfermo também bufa contra o destino.

De um modo ou de outro, as criaturas em geral parecem contrariadas.

À míngua de um mundo cor-de-rosa no qual possam viver, fazem com que todos saibam que estão descontentes.

Não têm o cuidado de processar no próprio íntimo os seus dissabores.

Não se indagam da razão pela qual passam por dificuldades.

Especialmente, olvidam o silêncio como forma de preservar a paz do próximo.

Mas há um exemplo sobre o qual convém refletir.

Trata-se do comportamento de Jesus logo após Sua prisão.

O Mestre Divino jamais poderia ser acusado de omisso.

Sempre Se posicionou com firmeza, em defesa do bem e da verdade.

Levantou com desassombro Sua voz contra as hipocrisias dos fariseus.

Esclareceu de modo vigoroso os que faziam do Templo um local de comércio.

Contudo, na hora de Seu testemunho maior, calou a própria voz.

A caminho do calvário, passou em espetáculo para o povo, com a alma mergulhada em um maravilhoso e profundo silêncio.

Sem proferir a mais leve acusação, caminhou humilde, coroado de espinhos.

Não Se agastou com a ignorância que Lhe colocou nas mãos uma cana imunda, à guisa de cetro.

Não Se incomodou com as cusparadas dos populares exaltados.

No momento do calvário, Jesus atravessou as ruas de Jerusalém em um silêncio pleno de significados.

Como se desfilasse diante da Humanidade inteira, ensinou a virtude da tranquila submissão à vontade de Deus.

* * *

Antes de reclamar da vida, reflita sobre esse exemplo.

Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício.

Entretanto, você certamente ainda carece de muitas experiências para completar seu processo evolutivo.

Se a vida lhe faz exigências, aquiesça.

Não espere a todo momento ser auxiliado e compreendido.

Habitue-se a ser quem entende e ampara.

Tendo em mente o maravilhoso silêncio de Jesus, aprenda a também silenciar suas queixas.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. XII do livro Boa nova, pelo Espírito Irmão X, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. Em 02.06.2009.